O que mudou?


A partir de agora, a obtenção de medicamentos fora da lista oficial do Sistema Único de Saúde (SUS) será mais restrita, podendo ocorrer apenas em casos excepcionais e com comprovações específicas. Isso significa que, mesmo que o medicamento esteja registrado pela Anvisa, ele só será concedido judicialmente se o paciente cumprir seis requisitos obrigatórios. Entre esses requisitos estão a comprovação de que não existe alternativa terapêutica disponível no SUS, que o remédio tem eficácia comprovada e que o paciente não possui condições financeiras para adquiri-lo.

Essa nova medida busca equilibrar o direito à saúde com a sustentabilidade do sistema de saúde, priorizando a distribuição de recursos para casos de necessidade real e tratamentos com eficácia comprovada.


Quais são os novos requisitos?

Para conseguir um medicamento não disponível no SUS por vias judiciais, agora é necessário comprovar que:

1.Negativa do órgão público: o medicamento foi negado pelo órgão de saúde responsável;

2.Decisão da Conitec: a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) não incluiu o medicamento no SUS sem justificativa legal, sem solicitação de inclusão ou demorou excessivamente na análise;

3.Alternativas no SUS: não existe outro medicamento no SUS que possa substituir o solicitado;

4.Evidências científicas: há comprovação científica da segurança e eficácia do medicamento;

5.Indispensabilidade: o remédio é essencial para o tratamento da condição de saúde do paciente;

6.Condição financeira: o paciente não possui condições financeiras para comprar o medicamento.

Vantagens dessa decisão para os pacientes

Para os pacientes, essa mudança proporciona maior clareza e justiça no acesso aos medicamentos. A nova regra garante que os remédios fornecidos pelo SUS sejam seguros, eficazes e oferecidos prioritariamente a quem mais precisa.

Vantagens dessa decisão para operadoras

Para operadoras de saúde, essa medida reduz o impacto financeiro causado pela judicialização da saúde. Com um conjunto de requisitos claros para a concessão de medicamentos, é possível concentrar investimentos em tratamentos de comprovado benefício para a saúde pública, possibilitando um planejamento mais eficaz dos atendimentos e do orçamento. A nova regra também reduz a quantidade de demandas judiciais e custos administrativos, facilitando o alinhamento entre as necessidades médicas e os recursos disponíveis.


Medicamentos por demanda judicial da ProGoods Medicamentos

A ProGoods Medicamentos também está preparada para atender demandas judiciais, seguindo todas as normas estabelecidas pelos órgãos públicos. Trabalhando com medicamentos de alta qualidade e eficácia comprovada cientificamente, a ProGoods assegura que os pacientes tenham acesso aos tratamentos necessários com segurança, confiabilidade e de acordo com os novos critérios exigidos.

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Câncer de mama é 57% mais perigoso para mulheres negras, revela pesquisa O câncer de mama é uma das principais causas de morte entre as mulheres, mas a desigualdade racial tem um impacto significativo nos desfechos da doença. De acordo com dados recentes, mulheres negras no Brasil têm 57% mais chance de morrer de câncer de mama em comparação com mulheres brancas. No caso das mulheres pardas, a probabilidade de óbito é 10% maior . Essa disparidade não é apenas uma questão biológica, mas também reflete fatores sociais, ambientais e estruturais que dificultam o acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento adequado. O câncer de mama triplo negativo: um subtipo mais agressivo Entre os diferentes tipos de câncer de mama, o triplo negativo (TNBC, na sigla em inglês) se destaca por sua agressividade e menor resposta a terapias convencionais. Estudos apontam que esse subtipo da doença ocorre com maior frequência em mulheres negras no Brasil e em outros países, além de apresentar um prognóstico pior quando comparado ao de mulheres brancas. A fim de entender melhor essa relação, o estudo Mantus foi criado para analisar os principais fatores que contribuem para essa desigualdade. O objetivo é traçar um perfil detalhado das pacientes, considerando aspectos sociais, comportamentais, ambientais e biológicos . Pesquisas revelam fatores genéticos e ancestrais De acordo com a pesquisadora do INCA, Sheila Coelho Soares Lima, que coordena o estudo Mantus, análises moleculares já identificaram alterações genéticas específicas em mulheres negras que podem estar associadas ao câncer de mama mais agressivo. Além disso, a ancestralidade genética parece ter um papel crucial na predisposição ao TNBC, indo além da cor da pele como único indicador de risco. Esse achado reforça a necessidade de mais pesquisas para desenvolver abordagens terapêuticas personalizadas para esse grupo de pacientes. Fatores sociais e ambientais agravam a desigualdade Além das questões biológicas, fatores sociais e estruturais influenciam diretamente a maior mortalidade por câncer de mama entre mulheres negras. Entre os principais desafios enfrentados por essas pacientes, destacam-se: Menor acesso aos serviços de saúde : dificuldade em realizar exames preventivos e consultas médicas regulares; Diagnóstico tardio : muitas mulheres negras recebem o diagnóstico em estágios mais avançados da doença, reduzindo as chances de tratamento eficaz; Tratamento menos eficaz : a falta de acesso a terapias de última geração pode comprometer os resultados do tratamento; Dificuldade de adesão ao tratamento : fatores socioeconômicos podem levar ao abandono ou interrupção do tratamento, prejudicando o controle da doença. A importância da conscientização e do acesso à saúde A desigualdade no câncer de mama reflete a necessidade urgente de políticas públicas que garantam acesso equitativo ao diagnóstico precoce e ao tratamento de qualidade para todas as mulheres, independentemente da cor da pele ou condição socioeconômica. Campanhas como o Outubro Rosa desempenham um papel fundamental na conscientização sobre a importância do autocuidado, do rastreamento e do acesso a tratamentos mais eficazes. Na ProGoods Medicamentos Especiais , acreditamos que toda mulher deve ter a oportunidade de lutar contra o câncer de mama com os melhores recursos disponíveis. Por isso, seguimos trabalhando para garantir que medicamentos inovadores e de alta complexidade cheguem a quem mais precisa.
13 de janeiro de 2025
A maioria dos brasileiros não sabe como se prevenir contra o câncer Uma pesquisa recente da Nexus, a pedido do A.C. Camargo Cancer Center, revelou dados preocupantes sobre a percepção dos brasileiros em relação ao câncer. Apesar de 69% da população acreditar que a doença é evitável, 65% não sabem como prevenir o câncer. Isso significa que existe uma grande lacuna entre a percepção do risco e o conhecimento sobre como se proteger. Prevenção ao câncer na população Embora a maioria dos brasileiros reconheça o câncer como uma ameaça à saúde, com 53% realizando exames preventivos, os dados mostram que ainda há muito a ser feito em termos de educação e conscientização sobre a prevenção. Essa falta de conhecimento pode levar ao diagnóstico tardio da doença, dificultando o tratamento e diminuindo as chances de cura. O levantamento também revelou uma boa notícia: 90% dos brasileiros estariam dispostos a mudar seus hábitos para evitar o câncer. Essa disposição demonstra que as pessoas estão abertas a receber informações e adotar medidas preventivas. O que isso significa? A pesquisa indica que, embora exista uma preocupação genuína com o câncer, a população em geral carece de informações precisas sobre como prevenir a doença. É fundamental que campanhas de conscientização sejam realizadas de forma mais abrangente, com o objetivo de informar a população sobre os fatores de risco, os sinais de alerta e as medidas preventivas. Quais são os principais cuidados para prevenir o câncer? • Não fumar: o tabagismo é um dos principais fatores de risco para diversos tipos de câncer; • Alimentação saudável: uma dieta equilibrada, rica em frutas, legumes e verduras, e pobre em alimentos processados e bebidas açucaradas, pode ajudar a prevenir o câncer; • Atividade física regular: a prática regular de exercícios físicos ajuda a manter o peso sob controle e fortalece o sistema imunológico; • Proteção solar: a exposição excessiva ao sol aumenta o risco de câncer de pele; • Controle do peso: o excesso de peso está associado a um maior risco de diversos tipos de câncer; • Vacinação: a vacina contra o HPV é fundamental para prevenir o câncer de colo de útero e outros tipos de câncer causados pelo vírus; • Exames preventivos: a realização regular de exames preventivos permite a detecção precoce do câncer, aumentando as chances de cura. O papel da ProGoods A ProGoods Medicamentos desempenha um papel fundamental na promoção da saúde e prevenção de doenças, incluindo o câncer. Ao oferecer produtos e serviços que incentivam um estilo de vida saudável, a empresa contribui para a redução dos fatores de risco para o câncer. Além disso, a ProGoods se compromete a divulgar informações sobre prevenção do câncer, através de suas diversas plataformas de comunicação.
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